sábado, 19 de maio de 2012

GoT: GdNNN – Chosen, por Kayna [1]

Bem-vindos ao primeiro episódio especial do Game of Trolls: Guerra das NaNoNinjas (GoT:GdNNN), que vai resolver o conflicto mais épico dos últimos tempos, trazendo ao campo de batalha as duas eternas némesis Moggo e Lady Entropy, que vêm visitar o Game of Trolls para uma série de reviews especiais. Visto que as duas estão em guerra, que forma melhor de resolver os seus problemas do que trollando de forma épica fanfiction que é tão má que devia ser proibida por ser um atentado à Convenção de Genebra?


Lady Entropy: Eu sou a Lady Entropy, aka A Amiga da Onça, criatura das trevas forjada nos fogos do Monte Doom, com uma língua afiada, uma paixão por livros e uma falta de vergonha total. O meu vocabulário é pesado (ou não fosse do Nuarte, carago!) e a minha tolerância extremamente reduzida. Li demasiados clássicos, por isso agora só gosto de livros que não são “a sério” (muitas aspas nisso). As minhas vítimas originais eram jogos (não de computador) mas o meu veneno chega para dar e vender, e agora chegou ao mundo da fanfiction.

Moggo: E eu sou a Mogggo, aka…eu não tenho nada para colocar depois desse aka. Preciso de fazer algo acerca disso. Ando há um ano e meio a chatear e ofender gente online, pois as vossas lágrimas e crises de fúria são nutritivas, nham. É portanto uma surpresa que a única pessoa a declarar-se minha inimiga jurada insista em arrastar-me para coisas divertidas como esta, em vez de implicar comigo como alguém normal faria. Preciso de fazer algo acerca disso, também. 

Porque as duas se descobriram incapazes de concordar sobre que colecção é um maior concentrado de estupidez e iliteracia, se Casa da Noite, se Crepúsculo, decidiu-se que o alvo desta trollagem especial seria uma fanfiction que dá pelo título de “Chosen”. Ou, como lhe preferimos chamar, “Quem é que pensou que isto podia ser uma boa ideia, porra?”. Aparentemente, alguém achou que fazia falta ao mundo um crossover entre dois dos franchises mais trolláveis que existem. Confrontadas com este atentado a tudo o que é bom, são e sagrado, as duas némesis resolveram unir-se para destruir o monstro.

Mas antes de o boi ser pegado pelos cornos, é necessário esclarecer o que exactamente está na origem das diferenças de opinião das duas acerca dos acima mencionados livros.

Lady Entropy: Apesar de ser uma Mary-Sue que colecciona poderes e namorados como velhotas coleccionam gatos abandonados, a protagonista do Casa da Noite pelo menos tem uma personalidade, e não fica sentada apaticamente à espera que as coisas lhe caiam no colo – faz asneiras, e paga por elas. Apesar de ter um harém de apaixonados, tem amigos que são importantes – e não são a família dos amados. E personagens importantes morrem em CdN (okay, depois voltam à vida, mas na altura não se sabe isso)! E as coisas resolvem-se à batatada, em combates onde pessoas se magoam a valer, e não com conversinhas. 
Ah. E os vampiros aqui? Não brilham.

Moggo: Geralmente, a minha defesa do facto de ser twifã consiste num simples “gostos não se discutem, ‘kay?”. Mas uma vez que alguém aqui tem de servir de advogada do diabo...*aclara a garganta* Ter uma personalidade é precisamente o problema da Zoey. Se a intenção é fazer com que as jovens, inocentes e impressionáveis leitoras se identifiquem com a protagonista, mais vale que esta seja um buraco vazio a ser enchido do que um buraco que tende a estar cheio com…certo, penso que vocês já estão a ver onde quero chegar. Também, diga-se o que se quiser das capacidades da Sra. Meyer como escritora, ela é ao menos consistente no seu uso de prosa púrpura. Os livros de CdN lêem-se como se tivessem sido escritos por uma velhinha bipolar que não consegue decidir se quer ser “hip” ou despejar o dicionário de sinónimos na página. E para argumento final, a Saga Crepúsculo é composta por só quatro livros. ‘nuff said.

Criancinhas e pessoas facilmente impressionáveis, abstenham-se de continuar a ler. Isto vai ser feio. Os disclaimers são os do costume: nada é mudado no texto da fic, ele não nos pertence e nós não o quereríamos se nos fosse oferecido numa bandeja de platina, opiniões são nossas, a Terra completa uma rotação à volta do Sol a cada 365 dias etc., etc.

E agora, passemos à diversão!




Chosen: Parte Uno

Mas antes de nada mais, a sinopse.

Sinopse: Não entendia o que estava acontecendo, em um momento eu tinha uma vida normal, na qual a única coisa a me preocupava (Moggo: É por isso que adoro sinopses como esta. Se quem escreve demostra desde a primeira frase que acredita que gramática é opcional, sabemos logo no que nos estamos a meter.) que era se o menino que eu estava a fim, estava me olhando e no outro, minha vida virou de cabeça para baixo e eu tinha que me adaptar a uma vida completamente diferente, e ter que lidar com uma garota mimada que pensa que o mundo gira em torno de si e com um garoto, de olhos verdes, que me despertava uma atração enlouquecedora, não sei mais o que fazer (LADY: Olha, continua a fazer o que estavas a fazer até aqui, porque pelo que a tua preocupação principal continua mais ou menos o mesmo: gajos, e pseudo-amigas).
Gente de uma chace para a Fic (Moggo: Whut? Queres que a gente persiga a tua fic? Olha que eu não gosto assim tanto dela.) (LADY: Só se deres uma chance ao corrector ortográfico), eu não sou muito boa em sinopses...(Moggo: KYAAAAH! ARFXSDHSHSHS! Então porque é que te dás ao trabalho, sequer?) (LADY: Suspeito que foi porque ela sabia que tu ias ler isto e saltar-te a tampa.) 

(Moggo: Wow, Saramago ressuscitou e tornou-se ficwriter!) (LADY: Vá de metro, Satanás!)


Classificação: +18
Categorias: House of Night, Saga Crepúsculo
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Lemon, Mistério, Romance, Universo Alternativo
Avisos:  Heterossexualidade  Homossexualidade (Moggo: Avisos de hetero e homo…quer isso dizer que a fic é bissexual?) (LADY: É mas é indecisa.), Linguagem Imprópria (LADY: Note-se que “imprópria” para a autora é meter muitos asteriscos no meio da caralhada, como vão ver embaixo. Cara**o), Nudez, Sexo, Violência. 

Ok, onde eu estou deitada, porque essa não é minha cama, minha linda caminha é super macia, e porque a minha cabeça esta doendo para cara***, sabe ao mesmo tempo em que eu quero acordar, para saber onde estou eu quero continuar dormindo, e isso é tão chato já que sou super curiosa, mas essa cama esta me incomodando demais para poder voltar a dormi, (LADY: Mau, mas isto é uma fanfic ou um anúncio dos colchões Molaflex?)  então vou acordar. (Moggo: Ficariam espantados com quanto mais sentido esse parágrafo faz, depois de se traçar um esquema com setas coloridas e se bater na cabeça com um cachimbo de erva.)

Quando abri os olhos à primeira coisa que eu vi foi um teto branco, daqueles de hospital, mas o que eu estava fazendo em um hospital, essa pergunta rodou pala minha cabeça (LADY: Obviamente, a cabeça dela tem que estar vazia, para algo conseguir rodar tão livremente por ali.), a fazendo doer. (Moggo: A cabeça doí-lhe quando ela pensa. Obviamente, estamos a lidar com um génio certificado.)

- Argh. – Levei a mão até a minha cabeça, gemendo de dor. (LADY: Quem está a gemer de dor por ter de ler isto sou eu. Ai. )

Esperando a dor dar uma amenizada, olhei em volta, era realmente um quarto de hospital, bem luxuoso, duas camas, um armário, um pequeno frigobar e uma TV (http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2164/hospitais-tratamento-vip). (LADY: Mas que porra vem a ser esta!? Em vez de utilizar descrição, metemos links para imagens?)

“Tá, se acalma Bella (Moggo: Logo vi que para usar o cérebro lhe dar enxaquecas, teria de ser o cisne carente.) e tenta se lembrar da ultima coisa que você fez ante de dormi.” (LADY: Vixe, minha gente! Bella virou mocinha da roça, viu!?) Disse a mim mesma, tentando me controlar, por que não é todo dia que você acorda em um lugar desconhecido, com uma pu** dor de cabeça. (LADY: Bom, não é bem assim... na semana passada, foram três noites seguidas que acordei numa cama com um pinguim, um esquimó e três mariachis...) (Moggo: Fofinha, tu já colocaste um aviso de linguagem imprópria na fic, por isso deixa lá os asteriscos. Para citar uma das únicas personagens decentes num dos dois canons que estás a usar…pensas que vais derreter como um torrãozinho de açúcar se disseres “puta”?) (LADY: Citando o meu santo maninho, raios partam esta pu*derrete*)

Ok, você consegue Bella.

Flash Back On
(LADY: Mas que...?! FlashLIGHTS ligam-se. Flashbacks não.) (Moggo: Então não sabias que é preciso ligar o flashback primeiro? Pena que a autora não tenha ainda encontrado os botões de ligar pontuação e gramática adequadas à língua em que escreve.) 

Mais um dia de aula, um tedio quase que insuportável, estava eu (LADY: mais descrição, menos links!) e uma amiga minha, Jessica, ela não era exatamente amiga minha, apenas ficava comigo por meus pais serem ricos (LADY: Ricos? ALERTA! ALERTA! O nível de Mary-Sueismo da Bella foi aumentado para Vermelho!) (Moggo: Pelo menos a autora está a manter essa faceta da personagem relativamente em carácter.), mas quando se é tímida você não escolhe muito seus amigos, estávamos falando dos vampiros.

- Bella, você estudou para a prova de geometria? (LADY: Pensei que estavam a falar de vampiros. Se calhar neste mundo existem Rectângulos Vampíricos?...) (Moggo: Geometria! Ela irá sugar o vosso sangue, e não há nada que possam fazer para a impedir. Mwa. Ha. Ha.) – Jessica perguntou.

- Não, eu vou estudar agora, para poder fazer a prova na próxima aula. (LADY: Por incrível que pareça, esta Bella é ainda mais Mary-Sue que a original: não só é podre de rica como é um génio que só precisa de uns minutos para estudar para um teste. Se bem que já vi um teste americano e precisei de reler 3 vezes para ter a certeza que aquilo era um teste do secundário e não da primeira classe.) – Respondi a Jessica. – Droga, esqueci o livro no armário. – Disse já dando a volta para ir ao meu armário. (Moggo: repetir palavras é fixe, repitam palavras.) 

Quando estava chegando perto do meu armário vejo alguém apoiado nele, e não era qualquer um, era um recrutador. Os recrutadores são vampiros específicos para marca outros vampiros (LADY: Portanto, como os vaqueiros a marcar gado? Será que também os laçam?), eu não sei exatamente como isso acontece, (LADY: Fazem-lhes “like” no Facebook.) (Moggo: *visão de um recrutador a aproximar-se da Bellasue e a desenhar-lhe o símbolo da Nike na testa*) os vampiros não divulgam isso. Foi uma grande surpresa pra todos saber que vampiros existiam, ai veio o pânico, saber que a qualquer momento poderíamos sofrer um atentado (LADY: Chupistas Bombistas?), mas eles conseguiram nos deixar mais a vontade com a ideia (Moggo: Eles foram de porta em porta com travessas de bolachinhas e convidaram toda a gente para uma festa no jardim.) de que existe agora ninguém sabe como são transformados, mas sabemos que assim que isso acontece você tem que ir para uma escola, a Midnight, irônico não (LADY: Eu acho que não sabes o que “ironia” significa, minha querida e competente escritora.), para saber como lidar com a mudança, e como chupar o sangue de alguém, tá essa parte eu não sei, ninguém sabe de verdade o que acontece. (LADY: Espetam-lhes uma palhinha, como se os humanos fossem Capri Sonnes com pernas.) (Moggo: Imagino que o material lectivo tenha várias semelhanças com um manual da IKEA. “Insira dentes 1 e 2 nos pontos A e B…”)

Mas voltando, (Moggo: Voltando à tabacaria do ti Manel da esquina?) (LADY: Ou à  vaca fria.) o que sabemos é que um recrutador aparece só quando tem um humano destinado a ser um vampiro, e esses recrutadores são estanhos, (Moggo: Feitos de estanho? ZOMG, robot vamp!) digo, os vampiros que vemos na televisão são lindos, charmosos, claro que eles têm uma aura de perigo, mais ainda sim são incrivelmente lindos, (Moggo: “Oh, eles metem medo e podem comer-me, mas isso não faz mal porque HOT!” *suspiro*) já esses recrutadores não, eles andam meio curvados, parece que estão bêbados (LADY: Curvados e andar aos esses? Não sei do que ela tem medo, pode facilmente escapar-lhe.) e sua pele parece esta em inicio de decomposição (não achei uma imagem do vampiro que eu imaginei (LADY: Portanto, a Bella precisa de procurar no Google para encontrar imagens para os seus pensamentos.)), eu falo da diferencia de vampiros como se se conhece vários, mais não é isso, é apenas que eles estão em toda parte, cinema, escritores, apresentadores, teatros, advogados, executivos, em todos os lugares. (Moggo: Excepto anúncios de protector solar e fábricas de palitos.) (LADY: Eles andem aí.)

Mas ele continuava lá, parado olhando para o nada, e isso me assustava, (Moggo: Pessoas cismadas assustam-te? Essa aula de Geometria a que vais assistir deve ser a tua primeira, não?) então eu decidi dar meia volta e tirar um zero na prova, mas ante eu fazer qualquer movimento o recrutador virou para mim e veio a passos cambaleantes quanto mais chegava perto mais eu ia andando para traz e pensava: Não, isso não pode esta acontecendo comigo, por que logo eu tinha que ser escolhida. (Moggo: E o recrutador está a pensar “Esta é a última vez que papo alguém que acabou de snifar pó do peito de uma stripper. Ooo, cores bonitas!”) (LADY: E eu estou a pensar porque é que me voluntariei para ler esta porcaria.)

- Você, Isabella Swan foi escolhida pela Deusa, (Moggo: “Desculpa, sou Mórmon.”) (LADY: “Desculpa, sou monge budista” (ei, funcionou para o meu irmão e umas testemunhas de Jeová que nos apareceram lá por casa...)) para se juntar a nós, você recebeu a dadiva (Moggo: Capacidade de fazer “Waahhhhh” ininterruptamente?) que poucos tem (LADY: A de enviar o feminismo uma década para trás com um único golpe?), seja bem vinda. – Terminou de proclamar as palavras da transformação. (Moggo: Então para prevenir isso bastava amordaçar o gajo? Alertem a CNN!) (LADY: Ou tapar os ouvidos e cantar “O bacalhau quer alho” a altos berros.)

Eu não prestei atenção em mais nada, pois meu corpo todo formigava, eu perdi o folego, era como se eu estivesse deidade em um formigueiro e as formigas andando pelo meu corpo, era como se tivesse uma batata quente na minha boca, pois doía e não deixava que eu pronunciasse nenhuma palavra concreta, apenas grunhidos (Moggo: Holly metaphore abuse, Batman!) (LADY: Um formigueiro como se fossem formigas e a boca cheia como se fosse de batata. Esta gaja é um génio metafórico), não sei quanto tempo fiquei assim, poderiam ter sido horas, minutos, segundo, (LADY: semanas, meses, anos)  (Moggo: Eu diria que entre horas e segundos ainda vai uma grande diferença, mas pronto. É no que dá, usar frases feitas sem ponderar o que significam.) eu não sei, mais desapareceu assim como surgiu, eu percebi que estava ajoelhada no chão, com as mãos apertando a garganta e sozinha, (LADY: É perturbador mas estranhamente gratificante ver uma fanfiction ganhar self-awareness e tentar matar a horrível personagem principal. Se mais livros rascas e fanfics horríveis fizessem isto, a literatura ficaria muito agradecida.) então não tinha passado nem alguns minutos do acontecido.

Levantei-me apoiando nos armários próximos, sentia as pernas moles, olhei em volta mais uma vez e percebi minha bolça (LADY: Agarrem-me que eu bou-me a ela!|) jogada no chão, peguei-a depressa, eu tinha que sair daquele lugar, eu precisava chegar em casa e falar com os meus pais, tinha que ir para a Midnight urgentemente, me arrastando consegui chegar ao estacionamento, mas a luz do sol me incomodou, era como se queimasse, não tanto, apenas uma ardência, só que estava piorando a cada momento que eu passava debaixo do sol, (LADY: Vampiro Instantâneo, é só adicionar água.) então fui correndo como deu até minha camionete, por mais que meus pais tenham dinheiro aquela camionete foi da vovó Swan, então tinha valor sentimental, entrei no meu carro e fui o mais rápido que o carro podia para casa, cheguei já chamando pelos meus pais, mas ninguém respondeu, quando entrei na cozinha para ver se eles estavm lá encontrei um bilhete, que dizia: Bella, tivemos que viajar, houve um problema na filial em Washington, voltamos assim que der, nos ligue quando vir esse bilhete, amamos você, mamãe e papai. (LADY: Uau, que pais bestiais. A sério, têm que sair da cidade e deixam a filha menor sozinha em casa só com um bilhete? São podres de ricos, não podiam contratar alguém para tomar conta dela? Ou avisavam a escola!)

Eu não acreditei quando vi aquele bilhete, não tinha muito tempo, meu corpo estava começando a doer, então fui ate meu quarto e arrumei as malas,  joguei minhas roupas de qualquer jeito, mas tive cuidado em guardar meus sapatos, botas (botas2) e sapatilhas, (LADY: Parafraseando o Samuel L. Jackson “I had it with these motherfucking links in this motherfucking fanfic!”) fiz isso com mais calma mais ainda sim rápido, tive que fazer três viagens para consegui guardar tudo, (Moggo: Sabem, seria de se pensar que se ela está tão desesperada por chegar à tal Midnight, não lhe passaria pela cabeça levar a casa às costas. Mas a Sue precisa dos seus sapatos, ora nóias!) e consegui, peguei meus documentos e sair, fui direto para o carro, já o ligando e indo para a rodovia, foram cerca de 03hs de viagem de Phoenix a Forks, (LADY: Excelente ideia. Cega pelo sol, enfraquecida pela transformação e mete-se numa viagem de carro de 3 horas. Se ela é tão rica, que chame um táxi.) agora era só saber onde em forks era a escola, ai de repente tudo fica confuso, não sei o que aconteceu apenas que foi tudo escurecendo, mas ainda pude ouvir o barulho de um carro derrapando e senti o meu corpo sendo jogado para fora do carro e tudo desaparece. 

Flash Back Off
(LADY: Agora só me consigo lembrar da voz do Mr. Myagi “Flashback—err Wax On, Wax Off...”) (Moggo: Eu não posso mesmo culpar a rapariga, sabes? Porque isto é uma epidemia no Nyah, que se alastra especialmente entre quem aprende a escrever fics lendo as das amigas, em vez de, sabem, livros!) (LADY: Livros? Mas alguém lê livros?! Tens umas piadas tão giras...)

É então foi isso que aconteceu, mais eu estou em um hospital ou na Midnight, eis a questão, (Moggo: *posse dramática* Ser ou não ser? Mas agora a sério, porque carga d’água haveria ela de pensar que está na Midnight? Até parece que as únicas duas opções de para onde levar alguém que sofreu um acidente são o hospital, e aquele sítio habitado por gente que chupa sangue. Sangue. Tipo, a coisa que sai do teu corpo quando capotas com o carro.) quando me preparava para levantar da cama a porta é aberta e entra uma mulher deslumbrante que eu nunca vi na minha curta vidinha.  (LADY: Eu jurei que ia evitar cair no ataque fácil da ortografia\pontuação, mas eu aprendi a usar vírgulas e pontos de interrogação quando estava na PRIMÁRIA! Nunca aprendi com mais ninguém. Se uma chavala de 10 anos consegue usar pontos de interrogação direito, porque não consegue esta escritora que claramente tem idade suficiente para escrever sobre sexo!?) (Moggo: “Idade para escrever sobre sexo”? Pfff, isso é um mito. Já li pornos escritos por miúdas de doze. Mas agora a sério, isto até agora não está tão terrível como isso. Com a ajuda de uma beta, uma revisão no enredo, um diferente tema e protagonista, umas pitadas de pó mágico e o Papa a rezar por ela, a autora até teria aqui uma história legível.) (LADY: Pronto, está explicado. Com doze anos eu sabia muito sobre pontuação, e pouco sobre sexo.)

 - Vejam só quem acordou. (LADY: O Kraken. Por favor digam que é o Kraken e que vai comer esta fic e a autora para não termos de ler mais!

... queriam! Era bom, não era? Pois temos o segundo capítulo a caminho).

1 comentário:

  1. Se fosse a fazer um ponto por ponto chumbava a tudo este ano, pelo que portantos-amodesque que vou só realçar a genialidade de, por ordem de aparência:

    1) Vá de metro, Satanás!
    2) Holy metaphor abuse, Batman!

    E é tudo.
    (ah, e sim, suspeito que esta fanfic não consiga ser tão má tão má que é boa. É assim como o filme do Eclipse: vou-me afundando na cadeira do cinema, sem capacidade de reacção.)

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